Maior “encrenqueiro” da América do Sul, a Argentina quase chegou as vias de fato com o Chile, durante Crise na Beagle, em 1978, e disparou tudo que tinha de melhor com a Fuerza Aérea Argentina durante a Guerra das Malvinas contra a Inglaterra, em 1982.
Atualmente sem caças supersônicos em condições de operação plena, a principal arma aérea da Argentina são os antigos caças-bombardeiros McDonnell-Douglas A-4 Skyhawk, com uma frota de 15 unidades ativas. No passado, o A-4 foi um formidável avião de ataque ao solo e inclusive afundou uma série de navios ingleses nas Malvinas. Mas as perdas também foram imensas, de aeronaves e pilotos. Pode ser armado com bombas e mísseis guiados por calor, no entanto tem alcance limitado e baixa velocidade: cerca de 1.100 km/h.
Outras “potenciais ameaças” argentinas podem ser os aviões nacionais da FMA (Fabrica Militar de Aviones), o turbo-hélice IA Pucará o jato IA-63 Pampa. No entanto, também são aeronaves com performances limitadas e baixo poder de fogo.
A Argentina está negociando a compra de 16 caças israelenses IAI Kfir de “segunda mão”. O negócio ainda não foi concluído, mas caso seja efetivado poderá elevar o poder de fogo do país a um nível mais preocupante, especialmente com a Força Aérea Brasileira (FAB) ainda sem o Gripen. O Kfir pode voar duas vezes mais rápido que o som (mach 2) e carrega uma pesada carga de armamentos “inteligentes”.
Resumindo a Argentina no momento não iria conseguir fazer muita coisa em nosso território pelo Ar
INFORMAÇÕES RETIRADA DO SITE: AIRWAY
ConversionConversion EmoticonEmoticon